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29/08/2014-PROMOÇÃO DA SAÚDE - TABAGISMO E COLESTEROL
O dia 29 de agosto foi escolhido como o dia nacional de combate ao fumo, por isso desenvolvemos uma promoção de saúde alertando as pessoas dos males que o cigarro em conjunto com colesterol.
Nessa sexta -feira em nosso CMS a promoção mensal envolvendo as duas equipes da saúde da família e a unidade de Saúde. Foram distribuídos panfletos informativos sobre o tema.
Confira as fotos abaixo:
Fotos:Iris ACS Equipe Dois Irmãos e Nathália ACS Equipe Trombeta
Postagem: Iris ACS Equipe Dois Irmãos
VISITA DOMICILIAR: A IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO AFETIVO E DO CUIDADO PERMANENTE
A visita domiciliar é uma das principais ações da Estratégia Saúde da Família, onde a equipe de saúde entra em contato direto com a realidade dos usuários, levando promoção e prevenção dos principais agravos. A enfermeira Celi Maia e a agente de saúde Naila realizaram visitas de acompanhamento nos pacientes da Cruzada São Sebastião.
Hoje é dia de homenagear aquele que personifica a solidariedade, o amor
ao próximo, o apoio a quem mais necessita em dado momento. Dia de
homenagear a quem abre mão de si mesmo, doa de seu tempo e talentos em
nome de algo maior... A felicidade e bem estar do outro. Hoje é dia de lembrar e agradecer àquele que sempre se alegra em servir...um serviço anônimo em troca de um olhar, um abraço, um sorriso.
A você, VOLUNTÁRIO, nosso carinho, admiração e agradecimento, nesse dia em especial, e em todos os outros também. MUITO OBRIGADO!
"Quem dá dinheiro, dá muito. Quem dá seu tempo, dá mais. Quem dá de si mesmo, dá tudo!" Thomas S. Monson
FIQUEM LIGADOS - ADULTOS TAMBÉM PRECISAM TOMAR VACINAS.
Adultos também precisam tomar diversas vacinas
Alguns imunizantes perdem a validade, outros são novidades
por: Beatriz Salomão
Rio - Tomar vacina não é compromisso apenas das
crianças. Existe até um calendário de vacinação para adultos, com quase
dez imunizantes — alguns disponíveis na rede pública de saúde — que
previnem uma série de males, que vão de gripe a tétano. Especialistas
alertam que, para os mais velhos, o gesto é tão importante quanto para
os pequenos.
“Doenças infecciosas não acontecem só na
infância. Adultos podem pegar e também passar para as crianças. Há
vacinas que são recentes e muitos não tomaram”, explica Isabella
Ballalai, presidente da Comissão Técnica de Revisão de Calendários e
Consensos da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
Ter uma caderneta antiga completa não
livra ninguém de voltar a clínicas particulares e postos de saúde.
Vacinas contra difteria, tétano e coqueluche, além da que protege da
febre amarela perdem a validade e devem ser repetidas a cada dez anos.
Já a imunização contra a influenza (gripe) deve acontecer, anualmente,
pelo resto da vida.
“Muitas pessoas esquecem a vacina contra
tétano. Ainda temos bastante casos no Brasil e não sabemos quando vamos
nos expor a essa doença”, alerta o superintendente de Vigilância
Epidemiológica e Ambiental da Secretaria Estadual de Saúde, Alexandre
Chieppe.
A vacina contra varicela (catapora) serve para
adultos que não tiveram a doença anteriormente. Já a meningocócica é
indicada apenas em casos de risco, para pessoas que foram imunizadas há
mais de cinco anos. As hepatites A e B são exceções: quem já recebeu a
imunização ou já teve a doença não precisa de novas doses.
Mesmo que o adulto tenha tido doenças como
difteria, tétano, coqueluche, influenza e meningite meningocócica, a
vacinação é necessária, explica Ballalai. Ela lembra que quem já teve
sarampo, cachumba, rubéola ou febre amarela não precisa se vacinar.
“Vacinando o adulto também protegemos as crianças”
A imunização do adulto será tema da 16ª Jornada
Nacional de Imunizações da SBIm, que acontece de 10 a 13 de setembro,
no Hotel Royal Tulip, em São Conrado. Gripe suína: imunização todos os anos
Em 2009, um novo vírus — o H1N1, da gripe suína
— assustou o mundo. Hoje, garante Chieppe, não há mais motivo para
medo: é possível afirmar que trata-se de uma gripe “como qualquer
outra”. E a proteção a esse vírus específico está incluída na vacina
contra gripe, oferecida todo ano nas clínicas particulares e rede
pública. Pelo SUS, as doses ão apenas para grupos de maior risco de
complicações (crianças de 6 meses a menores de 5 anos; idosos e
gestantes).
“A evolução da gripe está mais relacionada às
características dos pacientes do que ao vírus”, diz Chieppe. A
jornalista, Ana Paula Costa, 45 anos, foi vítima da H1N1, em julho.
Quando apareceram os sintomas — febre alta, câimbra, dificuldade para
respirar e tosse — ela foi mal diagnosticada, apenas com alergia e
sinusite, e medicada com nebulização e antibióticos. Ana Paula ficou
oito dias internada em CTI e, até hoje, faz fisioterapia respiratória.
“Soube que era a gripe H1N1 após fazer um teste no hospital”, conta.
Não foi o tempo que desanimou nossos Agente Comunitários de Saúde, nessa manhã de quarta feira, aconteceu o encontro quinzenal da horta comunitária, realizamos a limpeza do local e a montagem do berçário de nossas mudinhas que foi destruído pela queda de um galho da árvore. Foi oferecido um café da manhã aos frequentadores do projeto.
Fotos; Sônia, Douglas, Nathália e Iris ACS Postagem: Iris - ACS Equipe Dois Irmãos
A Agente de Saúde Luciene realizou a sala de espera em torno do CMS Píndaro de Carvalho, o tema trabalhado foi Hepatite, foram distribuídos kits odontológicos e informativos com o tema.
Um pouco mais sobre Hepatites
O que são hepatites
Grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, a hepatite é a inflamação do fígado. Pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. São doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas, mas quando aparecem podem ser cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.
No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A, B e C. Existem, ainda, os vírus D e E, esse último mais frequente na África e na Ásia. Milhões de pessoas no Brasil são portadoras dos vírus B ou C e não sabem. Elas correm o risco de as doenças evoluírem (tornarem-se crônicas) e causarem danos mais graves ao fígado como cirrose e câncer. Por isso, é importante ir ao médico regularmente e fazer os exames de rotina que detectam a hepatite.
Para saber se há a necessidade de realizar exames que detectem as hepatites observe se você já se expôs a algumas dessas situações:
Contágio fecal-oral: condições precárias de saneamento básico e água, de higiene pessoal e dos alimentos (vírus A e E);
Transmissão sanguínea: praticou sexo desprotegido, compartilhou seringas, agulhas, lâminas de barbear, alicates de unha e outros objetos que furam ou cortam (vírus B,C e D);
Transmissão sanguínea: da mãe para o filho durante a gravidez, o parto e a amamentação (vírus B,C e D)
No caso das hepatites B e C é preciso um intervalo de 60 dias para que os anticorpos sejam detectados no exame de sangue.
A evolução das hepatites varia conforme o tipo de vírus. Os vírus A e E apresentam apenas formas agudas de hepatite (não possuindo potencial para formas crônicas). Isto quer dizer que, após uma hepatite A ou E, o indivíduo pode se recuperar completamente, eliminando o vírus de seu organismo. Por outro lado, as hepatites causadas pelos vírus B, C e D podem apresentar tanto formas agudas, quanto crônicas de infecção, quando a doença persiste no organismo por mais de seis meses.
As hepatites virais são doenças de notificação compulsória, ou seja, cada ocorrência deve ser notificada por um profissional de saúde. Esse registro é importante para mapear os casos de hepatites no país e ajuda a traçar diretrizes de políticas públicas no setor.
Fonte:http://www.aids.gov.br/pagina/o-que-sao-hepatites-virais
Fotos: Luciene, Agente Comunitária de Saúde da Equipe Dois Irmãos