CMS PÍNDARO DE CARVALHO RODRIGUES

Av. Padre Leonel Franca, S/N - Gávea - Rio de Janeiro - RJ | CEP: 22451-000 | ☎ Telefone: 1746 Email:Cmspindarodecarvalhorodrigues@vivario.org.br
Funcionamento: Segunda-feira a Sexta-feira das 08h às 18h - Sábado das 08h às 12h
Diretora: Jane Torgano | Gerente: Murilo Caçador | CNES 2288370 - ESF: 04 | ESB: 01

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Reunião do PSE - Programa de Saúde Escolar

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Fotos da reunião de diretores de escola da área 2.1 no dia 19/09 com os profissionais do CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues no nosso centro de estudos.









Dengue: Prevenção

Dengue: Prevenção


Prevenção e Controle

 

Combata o mosquito em sua casa


• Evite deixar plantas em vasos com água, substitua a água por terra.

• Troque semanalmente a água dos vasos das plantas  escovando o mesmo. Lave as jarras de flores para eliminar os ovos dos mosquitos que ficam grudados nas suas paredes.

• Para não acumular água, as latas devem ser furadas antes de jogadas fora.

• As garrafas vazias devem ser guardadas de boca para baixo e em lugares cobertos.

• Lave os bebedouros dos animais com escova ou bucha e esvazie-os à noite, sempre que possível.

• Pneus velhos devem ser mantidos em lugares cobertos para não acumular água da chuva. Devem ser furados em pelo menos quatro locais opostos.

• Mantenha os ralos limpos jogando água sanitária ou desinfetante semanalmente. Verifique a existência de entupimento.

• Mantenha o saco de lixo bem fechado e fora do alcance de animais até o recolhimento pelo serviço de limpeza urbana. Não jogue lixo em terrenos baldios.

• Lave, principalmente por dentro, com escova e sabão os utensílios usados para guardar água em casa, como jarras, garrafas, potes, baldes etc.

• Depressões de terreno também são possíveis poças de água parada. Preencha-os com areia ou pó de pedra.

• Mantenha caixas d'água, cisternas, tonéis e outros depósitos de água sempre bem fechados, com a tampa adequada, para impedir a entrada do mosquito. Coloque um filó no ladrão.

• Limpe constantemente as calhas, remova tudo que possa impedir a passagem da água, a laje e a piscina de sua casa.

• Instale a caixa do ar-condicionado de forma que esta não possa acumular água.

• No alto de lajes e telhas também pode haver água parada. Caso more em apartamento, peça ao porteiro que verifique o acúmulo de água no terraço.

• Suspeite de garagens e subsolos. Confira se a água da chuva que cai nas calhas circula.

• Evite ter bromélias em casa. Mantendo-as, é indispensável tratá-las com água sanitária na proporção de uma colher de sopa para um litro de água, regando, no mínimo, duas vezes por semana. Tire sempre a água acumulada nas folhas.

• Mantenha a bandeja de geladeira sempre seca. Lave bem e seque uma vez por semana.

Conheça o trabalho do Agente de Vigilância em Saúde

Como funciona:

• Antes de entrar no imóvel, o agente inspeciona a frente do imóvel que será vistoriado.

• Ao entrar, o agente vistoria as áreas interna e externa do imóvel.

• Inicialmente, o agente tenta eliminar todos os depósitos. Não sendo possível, o depósito é colocado em local seguro e abrigado.

• Caso o depósito não possa ser removido, é tratado com larvicida.

• Em último caso, após avaliação criteriosa, o agente também pode optar pelo uso de inseticida no local.

• É imprescindível que o agente inspecione depósitos acima do nível do solo, como caixa d'água e calhas.

• O agente também é responsável por orientações relacionadas aos problemas encontrados e mensagens educativas.


Dicas de segurança:

• Os agentes de saúde devem estar uniformizados com uma camisa com a inscrição da Prefeitura do Rio/ Saúde e Defesa Civil.

• Eles também utilizam crachá de identificação com nome, matrícula e o telefone 1746.

• Caso haja qualquer dúvida a respeito do agente, o morador pode solicitar a carteira de identidade para comparar com a identificação e ligar para o 1746 para confirmar, por meio de matrícula, se o agente de saúde pertence ao quadro de funcionários.



Como denunciar um foco


A Prefeitura do Rio de Janeiro disponibiliza o número 1746 para que a população denuncie possíveis criadouros da larva do Aedes aegypti, mosquito que transmite a dengue, principalmente em regiões onde há imóveis fechados por longos períodos, com acúmulo de lixo, e terrenos baldios. O prazo para atendimento é de até cinco dias úteis. Caso o foco de dengue seja originado por resíduos como garrafas, latas, pneus e recipientes deixados em áreas públicas, o recolhimento deve ser solicitado à Comlurb. É importante ressaltar que nem todo mosquito transmite a dengue, somente o Aedes aegypti. 



Notificação e Diagnóstico


A Dengue é doença de NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA (Portaria MS Nº 104 de 25/01/2011). O profissional de saúde que atende o paciente deve preencher a Ficha de Notificação Individual, encaminhando-a ao Serviço de Vigilância em Saúde da área o mais rápido possível. 

As formas graves são de NOTIFICAÇÃO IMEDIATA, devendo ser informadas ao Serviço de Vigilância em Saúde mais próximo por telefone. Fora do horário comercial, a notificação imediata deverá ser feita ao Plantão Cievs pelos seguintes meios: 

I. Disque Notifica

Horário comercial (8h às 18h)
(21) 3971-1708 / 3971-1710

Horário não comercial, finais de semana e feriados
(21) 8000-7575

II. E-Notifica


Entrada Compulsória

Com base no decreto 34.377 de 31 de agosto de 2011, os agentes de vigilância em saúde da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil estão autorizados a realizar o ingresso compulsório em imóveis particulares e públicos, nos casos de recusa ou de ausência de pessoa que possa abrir a porta, para fazer vistoria em busca de focos de mosquito da dengue.

Como ocorre:

• Os responsáveis pelos imóveis serão notificados sobre a necessidade de ingresso dos agentes para aplicação de medidas de controle do mosquito da dengue.

• A entrada compulsória normalmente é feita depois de três tentativas frustradas de entrar no imóvel, no período máximo de 15 dias após a primeira notificação, sendo obrigatória publicação no Diário Oficial com data em que a entrada será realizada.

• Em casos especiais, o ingresso pode ocorrer em até 24 horas.

• Não havendo resposta, os agentes, acompanhados ou não de policiais, podem chamar um chaveiro para abrir o imóvel e vistoriá-lo.

• A ordem judicial não é necessária.

Fonte:http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=2815399 


Parcela de fumantes cai 20% em seis anos no Brasil

Parcela de fumantes cai 20% em seis anos no Brasil

28/08/2013 - Percentual de brasileiros fumantes alcançou o menor índice: 12%. Em 2006, eram15%. Pesquisa do Ministério da Saúde também revela que houve redução do número de fumantes passivos.


A parcela da população brasileira acima de 18 anos que fuma caiu 20% nos últimos seis anos, de acordo com dados inéditos do Ministério da Saúde. A pesquisa Vigitel 2012 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) aponta que 12% da população brasileira fuma, enquanto em 2006 o índice era 15%. A frequência maior permanece entre os homens: o número passou de 19% (2006) para 15% (2012). Entre as mulheres, caiu de 12% (2006) para 9% (2012). Nesta quinta-feira, 29 de agosto, é comemorado o Dia Nacional de Combate ao Fumo.
“A queda do número de fumantes no País comprova que o Ministério da Saúde, em parceria com a sociedade, está no caminho certo ao investir em ações de prevenção e controle e também na oferta de tratamento para os fumantes. Estamos investindo cada vez mais na formulação de políticas públicas que promovam, continuamente, a melhoria da qualidade de vida da população brasileira", disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Fumo passivo – Outro bom motivo para comemorar é a redução na frequência de fumantes passivos no domicílio e no local de trabalho, que passaramu de 12% para 10% em 2012, nas duas situações. E continua em queda a frequência de homens que fumam 20 ou mais cigarros por dia: caiu de 6% para 5%. Em relação ao percentual de fumantes por cidade, o levantamento mostra que a capital com a maior concentração continua sendo Porto Alegre (RS), com 18%, que também detém a maior proporção de pessoas que fumam 20 cigarros ou mais por dia (7%). Já a capital com o menor índice é Salvador (BA), onde 6% da população diz ser fumante.
Escolaridade – A pesquisa mostrou também que o tabagismo é maior entre pessoas com até oito anos de escolaridade (16%), em comparação às pessoas mais escolarizadas (12 anos ou mais), que atinge 9%.
Pesquisa – O Vigitel tem objetivo de medir a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não transmissíveis na população brasileira e subsidiar ações de promoção da saúde e de prevenção de doenças. O levantamento monitorou 45,4 mil adultos residentes em domicílios com telefone fixo em todas as capitais do País. Uma novidade nesta edição do Vigitel é a atualização dos dados da população de referência levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No estudo deste ano foi utilizado o censo demográfico de 2010, e não de 2000. Ao utilizar informações mais atuais, os dados revelam uma população maior, mais escolarizada e também mais idosa.
Em função disso, as análises de tendência foram refeitas para o período de 2006 a 2012 – para todas as variáveis, incluindo o tabagismo – o que explica as possíveis diferenças nos números impressos em anos anteriores.
Enfrentamento – O Ministério da Saúde oferece o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT) criado em 1996, que oferta o tratamento contra o fumo no Sistema Único de Saúde (SUS). Em abril deste ano, o governo anunciou a ampliação do atendimento do programa. O controle do tabaco é uma importante medida de prevenção das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DNCT). O tabagismo – assim como a alimentação não saudável, a inatividade física e o uso abusivo de álcool – está entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento de infarto agudo do miocárdio, AVC e câncer.
Esse ano, a adesão ao programa para as equipes de Atenção Básica – feita pelo Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) – contou com 24.515 equipes inscritas, em 4.371 municípios brasileiros. A meta é reduzir de 15% para 9% a proporção de fumantes na população adulta até 2022.
O Ministério da Saúde investe ainda na ampliação da assistência às pessoas que querem parar de fumar, oferecendo desde o acompanhamento do paciente por profissionais de saúde a medicamentos (entre adesivos, pastilhas, gomas de mascar e o antidepressivo bupropiona).
Combate ao tabagismo  – Outra iniciativa prevista é a capacitação de profissionais em cada unidade, que atenderão quem quer abandonar o tabaco. A capacitação não abordará somente o tratamento medicamentoso. Incluirá também abordagem comportamental qualificada para incentivar o fumante a prosseguir com o tratamento até o final. O Ministério da Saúde também investe em ações educativas.
O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento de Doenças Crônicas não transmissíveis prevê o fortalecimento do Programa Saúde na Escola, voltado para prevenção e redução do uso do álcool e tabaco entre crianças e adolescentes.
Mortalidade – Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que as DCNT foram responsáveis por 63% do total de 36 milhões de mortes ocorridas no mundo em 2008. No Brasil, as DCNT foram responsáveis por 72,4% do total de mortes em 2011, com destaque para doenças do aparelho circulatório, neoplasias e diabetes.
De acordo com a OMS, um pequeno conjunto de fatores de risco responde pela grande maioria das mortes por DCNT, como tabagismo, câncer, doenças pulmonares e cardiovasculares. O tabagismo é a principal causa de morte evitável em todo o mundo. (Portal da Saúde/MS)

Campanha de Vacinação Contra a Raiva Animal

Campanha de Vacinação Contra a Raiva Animal



 A Vigilância Sanitária, através da Unidade Paulo Dacorso Filho,divulga a terceira etapa da Campanha de Vacinação Contra Raiva Animal para cães e gatos, que acontecerá no dia 05 de outubro, sábado.
A vacinação é gratuita e os bairros contemplados nesta terceira etapa serão Madureira, Quintino, Engenheiro Leal, Cascadura, Cavalcanti, Bento Ribeiro, Oswaldo Cruz e Marechal Hermes, Jacarepaguá, Gardênia Azul, Anil, Tanque, Vila Valqueire, Freguesia, Taquara, Cidade de Deus, Praça Seca, Campinho, Curicica, Camorim, Vargem Grande, Vargem Pequena e Pechincha, Guadalupe, Acari, Coelho Neto, Anchieta, Barros Filho, Costa Barros, Honório Gurgel, Ricardo de Albuquerque e Pavuna, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Grumari.
Na hora da vacinação, os cães deverão estar com coleira e guia e os gatos em sacolas de pano ou em gaiolas apropriadas. Animais com temperamento agressivo devem estar com focinheira. Sintomas como dores no local vacinado, febre e comportamento mais quieto do animal podem surgir por cerca de 36 horas após a aplicação.




                                                Clique aqui e veja onde levar seu animalzinho!!!


Infográfico

10 Grupos de Saúde
em nossa unidade.
1,293,607 Metros Quadrados
é o tamanho da nossa área de abrangência.
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Como eu Faço

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